Aula de contrabaixo
O contrabaixo é um instrumento de enorme importância na música de uma forma geral. Na música clássica, sempre foi utilizado nas orquestras, no caso o baixo acústico, que desempenha papel fundamental na condução rítmica e na exaltação das partes graves de um trecho musical.
A afinação do baixo acústico do grave para o agudo:
Mi, Lá, Ré, Sol.
Baixo acústico
Na música popular, existe o baixo elétrico, que ao lado da bateria representa a chamada '' cozinha'' que '' segura'' a condução rítmica de uma banda ou grupo musical.
O baixo elétrico foi inventado por Leo Fender por volta dos anos 1950 e possuem a mesma afinação do contrabaixo acústico.
Existe também o contrabaixo elétrico de seis cordas com a seguinte afinação do grave para o agudo:
Si Mi Lá Ré Sol Dó
Contrabaixo tradicional de 4 cordas.
E o contrabaixo de 5 cordas, com a seguinte afinação:
Si Mi Lá Sol Ré.
Os baixos elétricos se diferenciam dos baixos acústicos, dentre outros coisas pelo fato de que os acústicos não possuem trastes.
Em uma aula de contrabaixo o aluno aprenderá técnicas específicas referentes ao instrumento, como o Slap, o Tapping, O pizzacato, entre outras, além de técnicas de palhetada.
Texto: Caio Ornelas, professor do Centro musical Percursar.
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Aulas de cavaquinho
O cavaquinho é um instrumento de origem portuguesa, também conhecido como braguinha ou machetinho ou machete-de-braga. No caso, Braga foi a cidade onde o instrumento foi bastante utilizado e difundido.
O cavaquinho possui variadas afinações, sendo a mais comum no brasil a afinação do grave para o agudo: Ré sol, si e ré, e mais raramente ré, sol, si, mi.
No brasil o cavaquinho se popularizou como um dos principais instrumentos de acompanhamento no samba e pagode, sendo utilizado diversas vezes também como instrumento solista no choro( chorinho).
Em uma aula de cavaquinho, o aluno aprenderá os principais acordes, os ritmos específicos dos principais gêneros musicais e poderá aprender também sobre teoria musical aplicada ao instrumento, como por exemplo ver sobre formação de acordes e leitura de partitura.
Uma curiosidade: No Havaí existe um instrumento que foi desenvolvido através de uma variação do cavaquinho, que é o ukulele.
Texto: Caio Ornelas, professor do Centro musical Percursar.
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Aulas de canto
Cantar é algo que está no íntimo de todo ser humano. Um dos nossos primeiros estímulos ao nascer é o chorar, que é uma manifestação de estranhamento do mundo novo que descobrimos, choramos ao sentir dor ou algum outro incômodo, como a fome. A criança usa o choro como forma de comunicação. De acordo com alguns especialista, o canto tem a mesma função. Cantamos quando estamos alegres como forma de exaltação, e cantamos quando estamos tristes como forma de extravasamento, de lamento.
Porém, ao cantar existem técnicas específicas que nos permitem um maior conforto e segurança em relação ao canto.
Em uma aula de canto, o aluno aprenderá e desenvolverá técnicas referentes à afinação, respiração, encontrará os tons adequados que mais se adaptam ao seu timbre, entre outras coisas.
O nosso corpo possui 3 ressonadores: A cabeça, o peito e a faringe. Popularmente, esse três ressonadores geram os chamados: canto de peito, nasal e de cabeça.
Uma outra coisa importante em uma aula de técnica vocal é aprender a usar o diafragma, que é o músculo mais importante no processo de respiração.
O aluno também poderá desenvolver um repertório ao seu gosto e o professor irá orientá-lo para que além de prazeroso, o ato de cantar, seja também confortável e cada vez mais rico.
Caio Ornelas, professor no Centro musical Percursar.
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Instrumentos de percussão
Tudo que ao provocar impacto, agitação ou raspagem, utilizando baquetas ou mãos e gerando som é considerado instrumento de percussão.
A maioria desses instrumentos possuem altura indefinida, que é o caso de alguns tambores, pratos e triângulo. Esses instrumentos são utilizados geralmente com função rítmica.
Outros instrumentos, possuem altura definida, que é o caso do xilofone, vibrafone, marimba, entre outros e podem exercer função ritmica e melódica.
Os estudos arqueológicos, demonstram que os instrumentos de percussão são provavelmente os mais antigos já descobertos, e eram feitos de rochas, madeira e ossos de animais.
Um set de percussão em uma grande orquestra. De acordo com o tamanho do show é exigido vários instrumentistas, que muitas vezes tocam mais de um instrumento.
No universo da música popular, a percussão tem papel fundamental, na condução rítmica e na elaboração de arranjos específicos.
Os instrumentos de percussão utilizados pelas bandas militares, deram origem à bateria moderna, quando um inventor alemão teve a idéia de criar um pedal para que todos pudessem ser tocados ao mesmo tempo ao utilizar os pés e as mãos, depois foram criadas estantes e armações que ampliaram ainda mais o uso e as possibilidades. Assim foi possível tocar tambores com o auxílio de baquetas, assim como a caixa-clara e os pratos, e o bumbo e hi-hat utilizando pedais acionados pelos pés.
No Brasil, os instrumentos de percussão mais usados são: O pandeiro, o tamborim, o surdo, o atabaque( congas), o cajon( caixa), o reco-reco, o tan tan, a cuíca, o bongô, a zabumba, o triângulo, o reco-reco, chocalhos, entre muitos outros.
Nas escolas de samba foi criada uma organização tão grande que possuem direção de bateria e a mesma é avaliada em quesito anual de avaliação.
Alguns dos instrumentos de percussão mais utilizados em diversos gêneros musicais: Pop, samba, jazz, bossa-nova, música africana,Mpb, entre outros.
Uma outra curiosidade: O piano é considerado instrumento de percussão, pois os martelos cobertos com feltro, percutem nas cordas.
Texto: Caio Ornelas, professor do Centro musical Percursar.
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Aulas de bateria
A bateria é uma fusão de vários instrumentos de percussão: Caixa clara, tambores, bumbo, pratos, entre outros. Após a invenção do pedal, um único músico passou a ser capaz de tocar vários dos instrumentos ao mesmo tempo usando pés e mãos. É atribuído ao músico alemão Willian F.Ludwig a invenção do pedal que possibilitou essa junção.
Outra invenção significativa foi a estante para a caixa, que antes era usada apoiada nos ombros dos executantes através de correias. Logo após foi inventando o hi-hat, que é uma peça que utiliza dois pratos de choque acionados pelo pé. Assim o baterista toca algumas partes utilizando os pés e usa as mãos para executar com o auxílio de baquetas, vassourinhas ou as próprias mãos para percurtir as peças.
Em uma banda, a bateria tem a função de fazer a confução ritmica, marcar o tempo cmo se fosse um metrônomo geral para os demais integrantes. É utilizada nos mais variados estilos musicais, entre eles o Rock, Jazz, Blues, Soul, Pop, Samba, entre outros.
Em uma aula de bateria o aluno desenvolverá técnicas específicas relativas ao instrumento e fará exercícios que desenvolverão a coodernação motora e ampliará a percepção rítmica.
Atualmente a configuração da bateria moderna se dá por:
Um prato de ataque, um prato de condução, o chimbal ou hi-hat( par de pratos de choque acionados por meio de um pedal), tons, um surdo, um bumbo, caixa clara.. além de outros instrumentos de percussão que ampliam o leque de opções para o instrumentista.
Bateria montada.
Texto: Caio Ornelas, professor do Centro musical Percursar.
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Violão Clássico e violão popular
Violão Clássico
Muitas pessoas tem dúvidas quanto às diferenças entre os dois estilos. O centro musical Percursar irá esclarecer.
O termo violão clássico é aplicado ao estudo mais complexo do violão, onde é imprescindível os conhecimentos básicos para leitura de partitura aplicada ao instrumento, com seus códigos e técnicas peculiares. Além disso, há uma cobrança maior( de acordo com cada professor) da postura adequada par tal estudo.
O aluno conhecerá as técnicas específicas do violão, como o glissando, o trêmolo, dedilhados específicos, exercícios de velocidade e passará pela teoria musical aplicada.
É preciso muita dedicação e persistência para conseguir os primeiros resultados satisfatórios. No repertório, obras dos grandes nomes que escreveram para o violão como Francisco Tárrega, Mauro Giuliani, Fernando Sor, Villa-Lobos, Leo Brower, Abel Carlevaro, entre outros.
Violão Popular
O termo violão popular se aplica ao estudo de violão de forma mais livre, o que não quer dizer que não haja também uma dedicação. No curso de violão popular, o aluno aprenderá sobre as formas dos acordes básicos: Tríades e tétrades, a formação dos acordes, dedilhados, batidas( levadas), desenvolvimento rítmico aplicado ao violão, noções de acompanhamento, escalas e suas aplicações, que são utilizadas em solos, arranjos e improvisações, além também de ser possível uma aplicação, caso seja do interesse do aluno de leitura de partituras para violão aplicadas ao universo do violão popular.
Texto: Caio Ornelas, professor do Centro musical Percursar.
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